agosto 01, 2009

Um pouco sobre a história das revistas femininas

A primeira revista feminina da história surge na França em 1693. Chamou-se Mercúrio das Senhoras. Tinha crônicas da Corte, poesias e trazia, também, em suas primeiras edições uma seção de aconselhamento sentimental, com respostas a cartas que relatavam desilusões amorosas das leitoras.

As revistas femininas multiplicaram-se no século XIX. Tinham uma fórmula editorial dedicada basicamente aos afazeres do lar, às novidades da moda, moldes de roupas e monogramas para bordar, como acontece até hoje.
Quando se fala em imprensa feminina, focalizam-se veículos impressos que reúnem assuntos como moda, culinária, fotonovela, lazer, consumo.

A palavra revista surgiu da expressão inglesa magazine.
A moda impulsiona o feminino na mídia, e é por ela impulsionada. O primeiro grande salto da revista feminina, em direção às grandes tiragens, aconteceu com a difusão dos moldes de costura, nos Estados Unidos. Isso não foi uma novidade, foi uma revolução.
No início do século XX, as revistas para mulher já estavam sacramentadas como veículos significativos da cultura de massa, como elemento significativo da constituição cultural contemporânea.
Com o desenvolvimento da indústria de cosméticos, da moda, de produtos para a família e para a casa, e com o progresso da publicidade, as revistas femininas se tornaram fundamentais no mercado dos países capitalistas.

Algumas capas antigas:



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