agosto 18, 2009

O verão traz...


Vestidinhos cocktails, pedrarias nas sandálias, e o ar romântico

Estilo "marinheiro"



As cores neons, o jeans manchado não pegou muito por aqui mas ainda é válido em algumas combinações, os lenços ficam!

O estilo punk, o couro e o cós alto tanto nas calças quanto em saias estão em alta também!
As camisetas de algodão podem ser combinadas com quase tudo!

agosto 09, 2009

Farm
Podem falar que o orkut não é lá muito útil, mas a verdade é que se acha coisas bem interessantes por lá.
Esses dias, enquanto olhava os diversos bazares que se hospedam ali, me deparei com essa marca maravilhosa e desde então estou apoixonada por ela!
A Farm é uma marca puramente brasileira que busca valorizar a cultura, as cores e a tropicalidade do país, começou no Rio de Janeiro com os sócios Marcello Bastos e Kátia Barros em 1997, com um pequeno estande em uma feira de moda (Babilônia Feira Hype) e hoje é um rede de lojas em todo o país, infelizmente por aqui ainda não chegou.
O site é lindo, vale a pena conferir! E a rádio Farm não poderia ser mais brasileira, uma delícia...









agosto 02, 2009

Tendências

A moda está sempre renovando, hoje mais do que nunca, quando uma peça vira febre, já tem outra para substituí-la.
Já não basta estar na moda, o bom é ser uma "it-girl".
No meu ponto de vista, estamos chegando no esgotamento.
Cansei de me preocupar tanto com as tendências.
Acredito que foi assim que surgiu a onda dos brechós, porém até renovar roupas virou moda!
Às vezes parece que estamos encurralados pela febre de todos serem iguais.
Mas porque isso encomoda tanto também?
Embora eu goste da moda, creio que esteja faltanto algo nela.
Não vejo nada revolucionário acontecer.
A moda foi peça chave na luta feminista, já serviu como protesto em muitas tribos jovens, as peças tinham mais valor sentimental, mas e hoje, para que serve a moda?
E será que o problema está realmente na moda ou são as pessoas?

agosto 01, 2009

Um pouco sobre a história das revistas femininas

A primeira revista feminina da história surge na França em 1693. Chamou-se Mercúrio das Senhoras. Tinha crônicas da Corte, poesias e trazia, também, em suas primeiras edições uma seção de aconselhamento sentimental, com respostas a cartas que relatavam desilusões amorosas das leitoras.

As revistas femininas multiplicaram-se no século XIX. Tinham uma fórmula editorial dedicada basicamente aos afazeres do lar, às novidades da moda, moldes de roupas e monogramas para bordar, como acontece até hoje.
Quando se fala em imprensa feminina, focalizam-se veículos impressos que reúnem assuntos como moda, culinária, fotonovela, lazer, consumo.

A palavra revista surgiu da expressão inglesa magazine.
A moda impulsiona o feminino na mídia, e é por ela impulsionada. O primeiro grande salto da revista feminina, em direção às grandes tiragens, aconteceu com a difusão dos moldes de costura, nos Estados Unidos. Isso não foi uma novidade, foi uma revolução.
No início do século XX, as revistas para mulher já estavam sacramentadas como veículos significativos da cultura de massa, como elemento significativo da constituição cultural contemporânea.
Com o desenvolvimento da indústria de cosméticos, da moda, de produtos para a família e para a casa, e com o progresso da publicidade, as revistas femininas se tornaram fundamentais no mercado dos países capitalistas.

Algumas capas antigas: